Fiscais foram até a sede da Fundação Trompowsky reivindicar pagamento. |
São dias de trabalho sem receber.
A falta de pagamento é mais um capítulo de confusão no concurso.
Prestadores de serviço do concurso público de Rio das Ostras denunciam a falta de pagamento pelos trabalhos realizados durantes as últimas provas na cidade. Na sexta-feira (13), teve gente de plantão cobrando o dinheiro na porta da fundação que organiza os exames.
Pelos extratos bancários, Rosália de Silva confirma a falta de pagamento: foram quatro dias de trabalho sem receber. Ela foi fiscal de prova no concurso para a Prefeitura de Rio das Ostras e ganharia R$ 80 por turno trabalhado, um total de R$ 480. Desde a manhã de sexta-feira (13), ela e outros funcionários que trabalharam no concurso ficaram de plantão na sede da Fundação Trompowsky, contratada pela Prefeitura de Rio das Ostras para aplicar as provas. Eles exigiam uma previsão sobre o pagamento.
Fundação Trompowsky. |
Douglas Pereira foi motoboy durante três dias do concurso e conta que, além dele, outro três motoboys também estão sem receber. Luciana Barbosa também contava com o dinheiro, ela deveria ter recebido R$ 80 por ter trabalhado como fiscal em um colégio no bairro Jardim Campomar. Valor que foi prometido ser pago na última terça-feira (09).
A falta de pagamento dos funcionários é mais um capítulo da confusão no concurso para a prefeitura da cidade. No primeiro fim de semana, o início da aplicação das provas atrasou e os exames de quatro cargos foram anulados porque continham erros de formatação e questões que não estavam previstas no edital. As provas serão reaplicadas no dia 21 de abril.
O representante da fundação disse que cerca de 600 pessoas trabalharam no primeiro fim de semana de provas e apenas 10% não receberam o dinheiro por causa de erros com os dados bancários. Disse, ainda, que espera as informações corretas para fazer o pagamento.
Mais um capitulo, um absurdo
ResponderExcluirPura falta de experiencia desta Fundação de apenas 4 anos em concursos exclusivos para Militares, não tinham condições de pegar um concurso tão grande, fazer prova para 500 pessoas é uma coisa, fazer para 12.000 mil é outra historia e responsabilidade alem da logistica por tras de tudo isso...
ResponderExcluir