Criança não foi para a escola e
ficou preso de 12h30 a 17h de quarta (22). Motorista e monitora da van, terceirizada da Prefeitura, foram afastados.
Um menino de 4 anos foi deixado
dentro da van escolar de uma empresa terceirizada da Prefeitura de Macaé, no
interior do Rio, durante a tarde desta quarta-feira (22). Segundo a família, a
criança não foi desembarcada do veículo na escola e ficou na van de 12h30 até
17h.
Quando o menino foi deixado em casa estava "mole", se sentindo mal e pedindo colo, ainda segundo os parentes. Ele foi levado para o Hospital Público de Macaé. Segundo a Prefeitura, o caso está sendo encaminhado à Procuradoria Geral do Município para apurar a responsabilidade; o motorista e a monitora da van foram afastados.
Quando o menino foi deixado em casa estava "mole", se sentindo mal e pedindo colo, ainda segundo os parentes. Ele foi levado para o Hospital Público de Macaé. Segundo a Prefeitura, o caso está sendo encaminhado à Procuradoria Geral do Município para apurar a responsabilidade; o motorista e a monitora da van foram afastados.
De acordo com a família, o menino
disse que não havia chegado à Escola de Educação Infantil Marli Vasconcelos
Lemos e que tinha ficado dentro da van. A criança relatou à família que
chorou, dormiu e ficou sem ar no tempo em que ficou dentro do veículo. O estado
de saúde dele é estável.
Em nota, a diretoria da
MacaEscolar informou que tomou as devidas providências, afastando o motorista e
a monitora da van. A empresa classificou o caso como "terrível
transtorno". A MacaEscolar afirmou que fica à disposição dos familiares
para as providências necessárias e que acompanha o estado de saúde do menino no
Hospital Público de Macaé.
A Secretaria de Educação informou,
por meio de nota, que será aberto um processo administrativo para apurar o
fato. A secretaria informou que acompanha a família para oferecer suporte.
A Prefeitura informou, ainda, que
as vans que atuam no transporte escolar passam por devida licitação, cabendo à
empresa capacitar os profissionais, uma das exigências do contrato. O município
afirmou que oferece cursos de qualificação para monitores e motoristas.
Do G1 Região dos Lagos
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