Decisão de Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel motiva protestos em vários países | Rio das Ostras Jornal

Decisão de Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel motiva protestos em vários países

Xiitas protestam nesta sexta-feira (8) contra decisão de
Donald Trump de reconhecer Jerusalém como capital
de Israel (Foto: Tauseef Mustafa / AFP)
Esta sexta é 1º dos ‘três dias de fúria’, convocados pelo Hamas, movimento islâmico com atuação política e um braço armado.
Diversos países registram protestos nesta sexta-feira (8) contra a decisão do presidente americano, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como capital de Israel. Até o momento, manifestações ocorreram na Alemana, Turquia, Índia, Indonésia, Jordânia e Malásia. Este é o 1º dos "três dias de fúria", convocados pelo Hamas, movimento islâmico com atuação política e um braço armado.
Na quinta-feira (7), o Hamas convocou uma nova intifada (termo utilizado para fazer referência à revolta palestina contra a política de expansão do governo de Israel).
Ismail Haniyeh, eleito líder geral do grupo em maio, pediu que palestinos, muçulmanos e árabes se manifestem contra a decisão dos Estados Unidos. "Deixem 8 de dezembro ser o primeiro dia da intifada contra o ocupante", disse Haniyeh, que chamou esta sexta de "dia da raiva".
Alemanha
Em Berlim, na Alemanha, um grupo se reuniu em frente à embaixada americana com placas contrárias à decisão do presidente Trump.
Indonésia
Na Indonésia, alguns manifestantes queimaram a bandeira americana em frente à embaixada em Jacarta onde se reuniram levando cartazes e bandeiras da Palestina.
O porta-voz da polícia de Jacarta, Argo Yuwono, estimou em declarações à agência Efe que cerca de 500 pessoas se reuniram na capital sem que se registrassem distúrbios maiores. Em Surabaya, a segunda maior cidade do país em número de habitantes, outros grupos se concentraram em frente ao consulado americano.
Malásia
Na capital da Malásia, Kuala Lumpur, pelo menos mil pessoas gritaram palavras de ordem contra Trump e queimaram figuras e fotos do governante perto da embaixada dos EUA, segundo o jornal "Malasiakini".
O protesto contou com a participação de líderes e membros do partido governante Organização Nacional para a Unidade da Malásia (UMNO), grupos que representam a maioria de etnia malaia e religião muçulmana e ONGs islâmicas.

Por G1
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