© Rafael Arbex / ESTADAO Pessoas de todas as regiões
enfrentam filas nos postos da zona norte da capital para
vacinação contra a febre amarela.
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SÃO PAULO - Um
garoto de 15 anos morreu de febre
amarela apesar de ter sido vacinado contra o vírus ainda em 2013.
Segundo a família de Marcelo Pêgo a causa do óbito foi confirmada pela
Secretaria do Estado de Saúde do Rio
de Janeiro nesta semana. A família agora quer propagar informações
sobre os cuidados necessários além da vacina.
"Além da
importância da vacinação contra a febre amarela, peço que todos divulguem a
necessidade do uso do repelente, que precisa conter a substância icaradina ou picaridina", publicou a mãe Ana
Paula Pêgo em seu Facebook na terça-feira, 21. "Estou lutando para que
esta informação seja multiplicada para que todos se protejam e novas mortes
sejam evitadas".
Para Ana Paula,
o filho estava imunizado porque tomou a vacina há cinco anos, tempo suficiente
para o corpo desenvolver os anticorpos.
Entretanto,
embora seja raro, em alguns casos a vacina pode não provocar no sistema
imunológico o desenvolvimento dos anticorpos necessários. O quadro é
caracterizado como "falha de vacinação imunologicamente
confirmada". No item "4.1.1.1 Falha da vacina", na página 32 da
cartela do Ministério da Saúde, esse tipo de falha é definido
"como falha no desenvolvimento de resposta imunológica, devendo ser
laboratorialmente testada e comprovada".
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